Maior festival de saúde mental e desenvolvimento feminino do mundo acontece neste fim de semana, em São Paulo

Maior festival de saúde mental e desenvolvimento feminino do mundo acontece neste fim de semana, em São Paulo

Comandado pela psicanalista Ana Lisboa, o Festival Nacional do Feminino Moderno espera mais de 6 mil pessoas em três dias de imersão no Expo Center Norte e encerramento com a Banda Jota Quest

De 5 a 7 de dezembro, São Paulo sedia a quinta edição do Festival Nacional do Feminino Moderno, iniciativa criada por Ana Lisboa, psicanalista reconhecida internacionalmente por sua atuação em saúde mental feminina, terapias sistêmicas e liderança com propósito. Realizado no Expo Center Norte, o festival chega à capital paulista após uma edição histórica em Florianópolis, que reuniu três mil mulheres presencialmente e mais de três mil online em 2024.

A expectativa para 2025 é receber mais de seis mil pessoas de diversas regiões do Brasil e do exterior, vindas de países como Portugal, Suíça, Japão, Alemanha e Estados Unidos. O público é composto por homens, mulheres e, pela primeira vez este ano, adolescentes, todos em processo de mudança pessoal, em busca de novas formas de viver com sentido, equilíbrio e autonomia emocional.

A proposta do festival não é apenas informativa, é experiencial. A cada edição, mulheres se reúnem em busca de reorganização emocional, liberdade interna e ressignificação de suas histórias. A programação envolve três dias de conteúdo denso e vivências práticas que mesclam ciência, sensibilidade e metodologia sistêmica com foco em resultado real.

Entre os destaques desta edição estão o médico e neurocientista Felipe Belanda, com abordagens sobre comportamento e neuroplasticidade, a terapeuta Kenia Gama, referência em sexualidade consciente e autoconhecimento, a educadora sexual Cátia Damasceno, conhecida por sua atuação na educação íntima feminina com viés de autoestima, e o escritor André Fernandes, cuja narrativa de superação dialoga com a reconexão espiritual e a construção de propósito. A fundadora Ana Lisboa conduz boa parte das atividades do festival, explorando temas como relacionamentos, ancestralidade, autoestima, dinheiro, fé e a força de uma identidade curada.

“Não se trata de fórmulas prontas. Cada mulher que chega traz uma história e carrega marcas que, muitas vezes, não são visíveis. Nosso trabalho é criar um ambiente seguro e honesto, onde ela possa enxergar essas estruturas, acolher suas emoções e fazer escolhas mais conscientes para viver com leveza, dignidade e presença”, afirma Ana, que também é fundadora do Grupo Altis e da UniAltis, primeira universidade corporativa especializada em saúde mental do Brasil.

O Festival Nacional do Feminino Moderno é hoje uma das maiores imersões presenciais da América Latina dedicadas à saúde mental e à expansão de consciência de mulheres. Mais de 100 mil participantes em 72 países já passaram pelas experiências formativas conduzidas por Ana e sua equipe. A proposta é unir razão e intuição, prática e emoção, ancestralidade e inovação, sem romantizações, mas com profundidade e direcionamento.

A programação inclui palestras, exercícios guiados, momentos de introspecção, dinâmicas coletivas e conteúdos aplicáveis ao cotidiano. A estrutura do festival é planejada para oferecer apoio real, com acolhimento e profissionalismo, para mulheres que buscam reescrever suas histórias com mais clareza, autonomia emocional e liberdade de escolha.

O encerramento do Festival Nacional do Feminino Moderno 2025 é marcado por um momento especial. No palco principal, a banda Jota Quest comanda uma apresentação exclusiva, preparada para celebrar a jornada das participantes com música, presença e emoção. O show, um grande ato de integração e elevação coletiva, será o desfecho simbólico de uma experiência transformadora que une corpo, mente e alma em um só movimento.

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