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Investidores brasileiros em imóveis elegem Aspen como novo polo de negócios

Investidores brasileiros em imóveis elegem Aspen como novo polo de negócios

O mercado imobiliário em Aspen, no Colorado, EUA, está aquecido pelo número de brasileiros que descobriram na região mais do que um destino de férias. “Transparência nas transações imobiliárias e segurança jurídica garantem a confiança dos investidores”, comenta o empresário Tony Marx, que vende, aluga e administra imóveis, em Aspen.  “Dos 8 imóveis que vendemos este 6 foram para brasileiros, 1 para um peruano e outro para um mexicano. Até o fim deste ano movimentaremos mais de 40 milhões de dólares”, acredita. “Segurança, qualidade de vida, sustentabilidade, rentabilidade en tre outros fatores são os maiores atrativos apontados pelos compradores”, diz.

Turismo sempre em alta

Segundo Marx, logo que começou o verão no Hemisfério Norte,  a cidade de Aspen já registrava a ausência de imóveis para locação e a ocupação hoteleira está em torno de 90%. Com temperatura amena, em média 27 graus, e com muitas opções de lazer, como festivais gastronômicos, grande variedade de lojas e restaurantes, a região se tornou a preferida dos americanos e brasileiros que moram nos EUA, principalmente em cidades como Miami, Boston e Nova York, onde as temperaturas no verão ultrapassam os 40 graus.

Sobre Tony Marx

O empresário paulistano Tony Marx, de 47 anos (@tonyskiconcept) , acumula em seu currículo uma série de iniciativas inéditas, como ter sido o primeiro a abrir um Kart Indoor na capital, no fim dos anos 90. De vendas de carros de luxo à autopeças empreendeu no segmento automotivo até meados de 2004, quando decidiu morar na China. Do oriente para o ocidente, optou por fixar residência nos EUA. Casado com a executiva Karina Kwasnicka Marx, de 45 anos, e pai de Otto, 8 anos,  e Tom, de 6 anos, Marx fez do esporte que mais ama em um novo negócio, o esqui.

Ele montou uma agência de turismo em Aspen, no Colorado e, de tanto levar brasileiros para a região, descobriu outro filão de negócio: venda e locação de imóveis. “Só de janeiro a abril deste ano, já movimentamos 25 milhões de dólares em transações imobiliárias”, comemora o empreendedor, nascido e criado nos Jardins. “Meu pai e avô eram corretores de imóveis. Vender está no meu sangue”, revela. O arquiteto  Léo Shehtman foi convidado por Marx para esta empreitada e assina a ambientação de alguns imóveis.