Peça de teatro ensina preservação do Meio Ambiente a alunos da rede municipal
Cerca de 800 alunos da rede municipal de ensino de Santo André visitaram nesta semana a Escola Municipal de Educação Ambiental (Emea) Parque Tangará – Parque Escola para uma atividade diferente: assistir a uma peça de teatro que ensina a importância de preservar o Meio Ambiente.
O espetáculo “Ecoman e a princesa Cacareco”, do grupo teatral Ciência no Palco, aborda de maneira divertida e musical a importância do correto descarte do lixo, da reciclagem e da economia dos recursos naturais. A apresentação reuniu estudantes dos 1º, 2º e 3º do Ensino Fundamental das Emeiefs (Escolas Municipais de Educação Infantil e Ensino Fundamental) Vereador Manoel de Oliveira, no Jardim das Maravilhas, e Professo Júlio Nunes Nogueira, no Jardim do Estádio.
“O intuito deste espetáculo é oferecer às crianças da rede a oportunidade de aprender mais sobre a importância das atitudes diárias de todos, como a reciclagem e a economia de água, em prol da preservação do Meio Ambiente, mas de uma forma lúdica e divertida, cantando e interagindo com os atores”, destacou a coordenadora de projetos educacionais da Emea, Silvia Morisco.
Segundo a assistente pedagógica da Emeief Vereador Manoel de Oliveira, Adriana de Moraes, como as crianças estão sempre aprendendo, é muito importante proporcionar para elas novas experiências e novas vivências que ampliem os horizontes. “Atividades como essa facilitam a aprendizagem e favorecem muito o desenvolvimento dos alunos. Alguns inclusive, não têm oportunidade de passar por essa experiência de teatro com as famílias, com os colegas, o que amplia ainda mais o potencial dessa atividade”, afirmou Adriana.
“Eu adorei a peça, principalmente a bruxa, que é a mais engraçada. Me diverti bastante e aprendi muita coisa importante sobre a separação do lixo e a preservação do meio ambiente. Lá em casa já temos algumas atitudes para cuidar do meio ambiente, mas percebi que dá pra fazer mais”, disse Ruan Riquelme, aluno do 2º ano da Emeief Vereador Manoel de Oliveira.
| Texto: Paola Zanei