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Publicações orientam pais, educadores, formuladores de políticas e indústria sobre proteção de crianças na internet

Publicações orientam pais, educadores, formuladores de políticas e indústria sobre proteção de crianças na internet

Os materiais foram produzidos pela União Internacional de Telecomunicações e traduzidos e diagramados para o português por meio de uma parceria entre a Anatel, a Embaixada do Reino Unido e o Comitê Gestor da Internet

Pais e educadores interessados no uso seguro da internet por crianças têm à disposição um conjunto de cartilhas com dicas e orientações que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) disponibiliza a partir desta quinta-feira (23).

Os materiais foram produzidos pela União Internacional de Telecomunicações (UIT) e traduzidos e diagramados para o português por meio de uma parceria entre a Anatel, a Embaixada do Reino Unido e o Comitê Gestor da Internet (CGI.br), e surgiram diante da necessidade de auxiliar a navegação segura com esse público já desde seus primeiros contatos com a rede mundial de computadores.

Além de um livro de atividades para pais realizarem com as crianças, estão um caderno de exercícios, um guia do professor para atividades em sala e o documento Diretrizes para pais e educadores sobre Proteção On-line Infantil.

No Brasil, dados da pesquisa TIC Kids Online mostram que na faixa de 9 a 10 anos houve crescimento significativo na proporção de usuários da internet, que era de 79% em 2019 e passou para 92% em 2021. Entre todas as faixas etárias entre 9 e 17 anos utilizadas nessa pesquisa, o percentual de crianças e adolescentes que usam a internet é de 90% ou mais.

Governo e setor privado 

Formuladores de políticas públicas e indústria também são potenciais agentes para as ações de conscientização. Pensando em atender a esse público, o conjunto de materiais abrange os documentos Diretrizes para formuladores de políticas sobre Proteção On-line Infantil e Diretrizes para a Indústria sobre Proteção Infantil Online.

Para formuladores, o documento trata de recomendações para estruturas e implementação e do desenvolvimento de estratégia nacional. Para a indústria, abordam-se as principais áreas de promoção e proteção das crianças e exemplos de boas práticas, entre outros.